quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Juan Gris

Juan Gris foi um dos mais famosos e versáteis pintores e escultores cubistas espanhoís. Nasceu em Madrid, 1887, morreu em Boulogne-sur-Seine, 1927 aos 40 anos.Iniciou a sua formação ingressando na Real Academia de Belas-Artes de São Fernando. Após este período tornou-se aluno de José Carbonero, começando também a ilustrar algumas revistas modernistas de poesia da época.Apesar de ter falecido jovem, Juan Gris representa o expoente máximo do cubismo sintético.


Autoria de Bruna Martines 7

Programação





Exposições e Programação

O cubismo e seus entornos nas Coleções da telefônica

A mostra apresenta 35 trabalhos, dos quais 11 são de autoria do espanhol Juan Gris (1887 — 1927), alem de obras de artistas como o francês André Lhote, do uruguaio Joaquín Torres Garcia, do argentino Emilio Pettoruti e o brasileiro Vicente do Rego Monteiro. Formada por obras pertencentes à Fundação Telefônica da Espanha, a mostra itinerou pelo Chile, Argentina e Peru, e agora chega ao Brasil com uma montagem especial incluindo fotografias do peruano Martín Chambi e do argentino Horacio Coppola, e guaches do chileno Vicente Huidobro.A curadoria é de Eugenio Carmona, responsável pela Coleção Cubismo da Fundação Telefônica Espanha.
De 26 de setembro a 01 de novembro de 2009

Matisse hoje / Aujourd'hui
Pela primeira vez no Brasil, e na América Latina, exposição individual de Henri Matisse (Le Cateau-Cambrésis, França, 1869 – Nice, França, 1954), um dos mais destacados artistas do século XX. A mostra exibe cerca de 80 obras que integram importantes coleções públicas e privadas, da França e do Brasil.Nesta exposição, entrada até 17h!
De 05 de setembro a 02 de novembro de 2009

Biblioteca

Como local educativo e cultural, o museu público de arte tem a responsabilidade de zelar por seu patrimônio e participa-lo à sociedade. O contato com a arte, porém não se faz adequadamente sem um instrumento importante: a informação. Por isso, a Pinacoteca conta com uma biblioteca especializada em Artes Visuais – a Biblioteca Walter Wey, e com um Centro de Documentação e Memória, no qual estão reunidos documentos que traçam a história da Pinacoteca e suas realizações.

Variation/Variação Primeira mostra de Céleste Boursier- Mougenot (Nice, França, 1961)no Brasil.


Um acervo em preto e branco: Fotografias (1947/1980) Exposição com cerca de 80 imagens, preto e branco, de importantes nomes da fotografia: Boris Kossoy, Cláudia Andujar, Carlos Moreira, Cristiano Mascaro, Fernando Lemos, German Lorca e Thomaz Farkas. A mostra é resultado de uma importante doação feita pelos artistas para a Pinacoteca do Estado. De 23 de maio a 18 de outubro de 2009


Cursos

30/11/2009 - Conexões

Estão abertas as incrições para o curso Conexões, destinado aos profissionais de educação em museus.


Restaurante

O café fica dentro da Pinacoteca do Estado e é um ótimo programa para quem aprecia cultura e gastronomia




Depois de curtir uma exposição na Pinacoteca do Estado, uma boa dica é ir passear no Jardim da Luz e beber um expresso no Café da Pinacoteca. Todas as bebidas com café, desde expressos a drinks, utilizam a variação gourmet. O espaço também serve almoço, com massas, carnes, saladas e música ao vivo aos sábados e domingos, a partir das 13h30.


Loja



A loja




Instalada no próprio prédio da Pinacoteca, a lojinha oferece aos visitantes suvenires clássicos com a marca da instituição, como bolsas, camisetas, canetas e até sandálias, e ainda peças relacionadas às exposições em cartaz na casa. Também ganham espaço objetos artesanais de ONGs. A Central Artesol, por exemplo, é uma das que aparecem nas prateleiras e põe à venda peças feitas por comunidades carentes.


Texto de autoria de Beatriz Nascimento 3 e Clara Medeiros 8 e Fotos de Bruna Martines.

Site de pinacoteca

Caso quizer fazer uma viagem virtual pela pinacoteca entre:
http://www.pinacoteca.org.br/?pagid=visita_virtual

Postado por Beatriz Nascimento 3.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Pinacoteca Do Estado De São Paulo

A fachada



A maquete







O jardim















Fotos de Natalie Sampaio 21 e Bruna Martines 7.

Natureza Morta na Pinacoteca



Durante nossa visita à Pinacoteca, pudemos notar que em uma determinada parte do Museu, havia uma exposição sobre natureza morta.
Nesta exposição, haviam obras de vários artistas famosos como: Almeida Júnior, Vittório Gobbis, Bernardinho Pereira, Miguel Picazio, Juan Gris, e etc..
A natureza morta demonstra pinturas, que, apresentam: flores, frutas, potes, xícaras, garrafas, alimentos em geral, jarras e assim por diante.
O genero Natureza Morta nasceu na Grécia antiga com grande notoriedade em Pergamo na Turquia.
Natureza-morta se refere à arte de pintar, desenhar, fotografar composições deste gênero

Texto de autoria de Clara Medeiros n 8

Principais Exposições e sua construção

Construção


A pinacoteca do estado de São Paulo deveria ficar como a foto de número 1, porém como não havia verba suficiente, o governo decidiu construir como na foto de número 2.


Acervo:


A pinacoteca tem aproximadamente mais de 6.000 obras. Alguns artistas de seu acervo são:


Céleste Bousier, Pedro Alexandrino, Antonio Rocco, José Ferraz de Almeida Júnior, Cândido Portinari e Victor Brecheret.


Obras temporáreas do artista Henri Émile Benoît Matisse


Principais Exposições

Céleste Bousier- São três piscinas, onde porcelanas brancas francesas de diversos tamanhos flutuam com o movimento da água, produzindo sons ao se tocarem.



Pedro Alexandrino - Esboço de seu último quadro. Sem data.

Pedro Alexandrino - Flores e Doces, ano 1896, óleo sobre tela


José Ferraz de Almeida Júnior - Cascata de Votorantim, ano1893, óleo sobre tela



Antonio Rocco - Os Emigrantes, ano 1910



Cândido Portinari - O Mestiço, ano 1893


Victor Brecheret - Deusa da Primavera, Mármore, ano 1939


Matisse


Sala 1 Pinacoteca


Matisse
Os cinco artistas contemporâneos, influenciados por Matisse, expõem no mesmo espaço

Cécile Bart


Oblíquo (caleidoscópio nº2), pintado e colado

Pierre Mabille

Sem título, acrílica sobre tela, coleção do artista.

Philippe Richard

Matriz, acrílica sobre tela e parede, coleção da artista.

Frédérique L
ucien


Simples tempo branco, tela recortada, coleção da artista.

Cristophe Cuzin

Contornar cada parede com um traço de cor diferente.

Texto de autoria de Bruna Galfi 5

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Historico

Em 1873, Carlos Leôncio da silva carvalho tem a ideia de construir um lugar para oferecer educação e cultura para pessoas carentes e ele fundou o museu do estado, em São Paulo.
O edifício da Pinacoteca foi construído de 1897 a 1900. A intenção original era ser a primeira idéia citada mas acabou sendo convertida a sede do Liceu de Artes e Ofícios. Em 1901, o edifício passou a abrigar também a Pinacoteca do Estado. Em 1905, é inaugurada como sendo o primeiro museu de arte de toda a cidade de São Paulo.
O museu começa a funcionar em 1911 com a Primeira Exposição Brasileira de Belas Artes que durou um mês. Entre suas primeiras doações à Pinacoteca em novembro de 1911, estão criações de Pedro Alexandrino, José Ferraz de Almeida Jr. e Benedito Calixto.
Entre os diretores mais importantes da instituição, estão Luiz Scattolini (1928-1932), Delmiro Gonçalves (que no fim dos anos 60 começa a implantar reformas), Walter Ney (1971) e Fábio Magalhães (1979),
O prédio ficou sendo de propriedade do Liceu até 1921. Em 1930, a Pinacoteca quase chegou a desaparecer, indo para a Rua 11 de Agosto, antiga sede do "Diário Oficial". O motivo era o Exército que havia interditado o museu para usar suas instalações como quartel-general durante dois meses. Dois anos depois, a Pinacoteca é novamente ocupada, desta vez, pelos revolucionários de 1932.

Em 25 de fevereiro de 1947, volta para a Luz sendo aberta de novo pelo interventor José Carlos de Macedo Soares.
Em 1989, a Faculdade de Belas Artes foi transferida para o Morumbi, desocupando um andar e deixando o prédio apenas para as obras de arte da Pinacoteca.
A partir de 1993 até fevereiro de 1998, foi feita a reforma na Pinacoteca, com gastos de aproximadamente R$ 10 milhões.



Texto de autoria de Natalie Sampaio 21

Principais Exposições - Cubismo e seus entornos

Cubismo é um Movimento artístico que recusa a ideia de arte como imitação da natureza.

O espaço do quadro - plano sobre o qual a realidade é recriada - rejeita distinções entre forma e fundo ou qualquer noção de profundidade.

Nele apresentam corpos, paisagens, objetos como garrafas, instrumentos musicais e frutas.
Na pinacoteca, o 2 andar do prédio era quase totalmente usado para essa exposição, onde haviam alguns jogos virtuais e videos sobre o assunto e não era permitido tirar fotos, por isso a falta de exemplos no nosso blog.
Texto de autoria de Beatriz Cerqueira 3 e Fotos de Bruna Martines 7

Matisse




Quando visitamos o museu, vimos uma exposição individual de Henri Matisse (França, 31 de dezembro de 1869 – França, 2 de novembro de 1954), um dos mais destacados artistas do século XX. A mostra exibiu cerca de 80 obras que integram importantes coleções públicas e privadas, da França e do Brasil. Além da exposição, havia um filme sobre sua vida.





Breve biografia




Matisse foi um destacado pintor, escultor e artista gráfico francês.
Formou-se em Direito, em 1887, mas não exerceu a função, pois não gostava muito do assunto de leis. Aos 22 anos, mudou-se para Paris, onde estudou arte e matriculou-se na Academie Julian.
Em 1894, nasceu sua filha Marguerite, fruto do relacionamento que teve com a modelo Caroline Joblau. Marguerite serviu como modelo para Matisse durante vários anos.
Em 1898, aos 28 anos casou-se com Amélie Noellie Parayre que deu grande incentivo à sua vida artística. Desse casamento nasceram dois filhos: Jean, em 1899 e Pierre, em 1900.



Texto de autoria de Luisa Fernanda 16

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Como chegar a Pinacoteco do Estado de São Paulo...



A Pinacoteca do Estado de São Paulo se localiza na Praça da Luz n2 - São Paulo (SP), perto da estação da Luz do Metro (Linha Azul/Linha Amarela), a melhor forma de chegar a esse endereço é indo de metro.Seus telefones são:


Os sites do museu são: imprensa@pinacoteca.sp.gov.br e www.pinacoteca.org.br .
A pinacoteca fica aberta das 10 da manhã até as 6 da tarde (18h), de terça a domingo. Aos sábados o ingresso da Pinacoteca é de grca.


Instuções: Ao sair do Colégio Bandeirantes devemos ir a Avenida 23 de Maio, devemos ir até o final dessa avenida e entrar na Avenida Prestes Maia, seguir sobre ela até chega a Avenida Tiradentes, no seu início haverá a Praça da Luz, nosso destino. Ou simplesmente ir para a estação Paraíso do metro e sair na estação Luz, que se localiza na frente da Pinacoteca.



Texto de autoria de Bruna Martines 7

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Marcelo Alves Soares






Marcelo Alves Soares descende de uma tradicional família de poetas populares e violeiros repentistas.

É filho de um dos mais tradicionais poetas populares de Pernambuco, José Soares que sempre foi conhecido pelo poeta repórter.

Hoje o filho Marcelo Soares, tornou famoso com sua arte, fazendo várias xilogravuras e também escrevendo literatura cordel, sendo dono de mais de 60 títulos de folhetos.

Indiscutivelmente, Marcelo Alves Soares é um dos grandes xilogravuristas, divulgador e conservador das nossas tradições culturais.
Texto de autoria de Clara Medeiros 8

Silvino Piruá de Lima nasceu em 1848 no município de Patos (PB), e morreu em Bezerros (1913, vítima de varíola). Foi um dos primeiros poetas populares da tradição do Cordel nordestino . Tocava viola muito bem e era um grande improvisador. Em 1898, emigrou para o Recife, onde fixou residência.
Discípulo amado de Francisco Romano Caluete, percorreu com ele vários Estados como o Pará, Amazonas e Maranhão, e recriou o célebre desafio ocorrido em Patos entre seu mestre e Ignácio da Catingueira, que teria durado oito dias!
Francisco das Chagas Batista, em Cantadores e poetas populares, atribui a Silvino Pirauá qualidades raras: a de ser exímio violeiro e grande repentista.

Curiosidades:


  • Algumas estrofes de um cordel de autoria de Antônio Américo Medeiros que conta um pouco da história da literatura de cordel. Seu título: Os Mestres da Literatura de Cordel.
    Nosso cordel começou com Silvino Pirauá e Leandro Gomes de Barros
    Como na História está de Vitória pro Recife começou tudo por lá.

Texto de autoria de Luisa Fernanda Linhares 16