segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Como chegar a Pinacoteco do Estado de São Paulo...



A Pinacoteca do Estado de São Paulo se localiza na Praça da Luz n2 - São Paulo (SP), perto da estação da Luz do Metro (Linha Azul/Linha Amarela), a melhor forma de chegar a esse endereço é indo de metro.Seus telefones são:


Os sites do museu são: imprensa@pinacoteca.sp.gov.br e www.pinacoteca.org.br .
A pinacoteca fica aberta das 10 da manhã até as 6 da tarde (18h), de terça a domingo. Aos sábados o ingresso da Pinacoteca é de grca.


Instuções: Ao sair do Colégio Bandeirantes devemos ir a Avenida 23 de Maio, devemos ir até o final dessa avenida e entrar na Avenida Prestes Maia, seguir sobre ela até chega a Avenida Tiradentes, no seu início haverá a Praça da Luz, nosso destino. Ou simplesmente ir para a estação Paraíso do metro e sair na estação Luz, que se localiza na frente da Pinacoteca.



Texto de autoria de Bruna Martines 7

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Marcelo Alves Soares






Marcelo Alves Soares descende de uma tradicional família de poetas populares e violeiros repentistas.

É filho de um dos mais tradicionais poetas populares de Pernambuco, José Soares que sempre foi conhecido pelo poeta repórter.

Hoje o filho Marcelo Soares, tornou famoso com sua arte, fazendo várias xilogravuras e também escrevendo literatura cordel, sendo dono de mais de 60 títulos de folhetos.

Indiscutivelmente, Marcelo Alves Soares é um dos grandes xilogravuristas, divulgador e conservador das nossas tradições culturais.
Texto de autoria de Clara Medeiros 8

Silvino Piruá de Lima nasceu em 1848 no município de Patos (PB), e morreu em Bezerros (1913, vítima de varíola). Foi um dos primeiros poetas populares da tradição do Cordel nordestino . Tocava viola muito bem e era um grande improvisador. Em 1898, emigrou para o Recife, onde fixou residência.
Discípulo amado de Francisco Romano Caluete, percorreu com ele vários Estados como o Pará, Amazonas e Maranhão, e recriou o célebre desafio ocorrido em Patos entre seu mestre e Ignácio da Catingueira, que teria durado oito dias!
Francisco das Chagas Batista, em Cantadores e poetas populares, atribui a Silvino Pirauá qualidades raras: a de ser exímio violeiro e grande repentista.

Curiosidades:


  • Algumas estrofes de um cordel de autoria de Antônio Américo Medeiros que conta um pouco da história da literatura de cordel. Seu título: Os Mestres da Literatura de Cordel.
    Nosso cordel começou com Silvino Pirauá e Leandro Gomes de Barros
    Como na História está de Vitória pro Recife começou tudo por lá.

Texto de autoria de Luisa Fernanda Linhares 16

José Costa Leite


José Costa Leite nasceu em 27 de julho de 1927, em Sapé (Paraíba). Diz que nunca freqüentou a escola, tendo aprendido a ler soletrando folhetos de cordel.
Em 1938, muda-se com a família para Pernambuco, fixando residência em Condado, cidade onde mora até hoje. Ainda criança, trabalha nas plantações de cana-de-açúcar e faz seus primeiros versos imitando o cordel.
Em 1947, começa a vender folhetos nas feiras do interior e, em 1949, publica seus primeiros títulos: Eduardo e Alzira e Discussão de José Costa com Manuel Vicente. Logo em seguida, improvisa-se xilógrafo, gravando na madeira a imagem que ilustra seu terceiro título, O rapaz que virou bode. Torna-se, assim, um profissional polivalente, exercendo todas as atividades ligadas à literatura popular: é poeta, editor, ilustrador e continua a vender folhetos, de feira em feira.

Francisco Maringelli


Nasceu em São Paulo, SP em 1959.É gravador, xilógrafo e professor, frequentou curso livre do ateliê de pintura, gravura do Museu Lasar Segall entre 1980 e 1981.
Formou-se pela USP (Escola de Comunicação e Artes) em 1984 e USP (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo) em1989. A partir de então passou a ministrar várias oficinas e cursos em instituições como Museu de Gravura de Curitiba, Oficina Cultural Oswald de Andrade em São Paulo, Fundação cultural Cassiano Ricardo, Centro universitário Maria Antonia? USP e em 1994 recebe a importante BOLSA VITAE para desenvolvimento do Projeto Grandes Formatos na Gravura em Relevo.
Segundo Leon Kossovitch e Mayra Laudanna (Itaú Cultural) " Para Farncisco J. Maringelli, a Cidade é o espaço que suas exposições preferem: as madeiras e os sintéticos vão recebendo papel que, impresso, também se expõe em interiores.
Exterior ou interior a exposição lida com gravuras de muitas dimensões. No exterior, distribuem-se volantes gravados que divulgam por escrito, mas também combinando textos e figuras, o que acontece na Cidade."Para L.A. Bagolin (www.maringelli.com.br), o artista preocupa-se com o estudo de representações visuais pessoais que servirão como início de criação de metáforas da condição humana e assim para a reflexão a respeito de seus significados.para isto, Maringelli inspira-se em obras importantes de artistas dos séculos XVII e XVIII, utilizando-se da técnica de "Natureza-morta".
Texto de autoria de Bruna Galfi 5.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

O Encontro!!!

Era uma vez uma alienígina que gostaria de conhecer vários personagens do mundo. Então um dia, ela pegou sua nave espacial e para a Terra foi para realizar seu desejo...




Tatá, a alienígena pousou no polo norte e encontrou o boneco de neve, eles se conheceram e foram para o sítio do Pica-Pau Amarelo conhecer a Emília... Ela comentou como era o local onde ela vivia e sugeriu ir para a terra da Páscoa.




Na terra da Páscoa eles conheceram o famoso coelho da Páscoa, ele mostrou como se faziam os ovos e como trabalhava duro. Para conhecer outros personagens eles foram para a Disney o lugar mais legal para se conhecer amigos.




Na Disney conheceram Leitão e Marie, que disseram como eram suas vidas como astros! Os personagens e a Tatá se tornaram muito amigos e foi assim que a jornada deles terminou, ou melhor, só começou...


Texto de autoria da Representantes do Blog

Oswaldo Goeldi


Nasceu no Rio, porém, até os seis anos de idade viveu em Belém, acompanhando o pai que dirigia o Museu Paraense Emílio Goeldi. Dos seis aos 24 anos viveu na Suíça. No período da Primeira Guerra Mundial abandonou o curso da Escola Politécnica para se matricular, em 1917, no Liceu de Artes e Ofícios, em Genebra.
No mesmo ano realizou sua primeira exposição individual em Berna, época em que conheceu a obra do austríaco Alfred Kubin, que se tornou seu mentor artístico. Em 1919 retornou ao Rio de Janeiro e realizou outra exposição, na qual conheceu Álvaro Moreyra, Manuel Bandeira, Aníbal Machado, Ronald de Carvalho e Di Cavalcanti.
A partir dessa época tornou-se ilustrador de revistas. A partir de 1923 dedicou-se intensamente à xilogravura e fez ilustrações para revistas, livros e periódicos. Consolidado como ilustrador, expôs na 25ª Bienal de Veneza, em 1950, e ganhou o Prêmio de Gravura da 1ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1951. Sua carreira como professor começou em 1952 e, após três anos passou a ensinar xilogravura na Escola Nacional de Belas Artes. Em 1956 foi realizada sua primeira retrospectiva, no MAM-SP. A obra de Goeldi já participou de mais de uma centena de exposições póstumas no Brasil, Argentina, França, Portugal, Suíça e Espanha.

Texto de autoria de Natalie Sampaio número 21.